São Justo [padroeiro do Ameal] e São Pastor
[São Justo]
Conta-se que eram jovens cristãos e estavam na escola quando souberam que o perseguidor e governador Daciano acabava de entrar na cidade. Justo e Pastor fugiram, mas foram apanhados e entregues por pagãos ao grande perseguidor dos cristãos. Diante do governador, montado sobre o seu cavalo, os corajosos discípulos de Cristo não recuaram diante das ameaças, tanto assim que, frente à possibilidade do martírio, a resposta de Justo e Pastor foi um canto de felicidade. O governador, ridicularizado pela fé que transfigura aqueles jovens, mandou que lhes cortassem as cabeças em Alcalá de Henares, em Castela, no ano de 304.
Conta-se que eram jovens cristãos e estavam na escola quando souberam que o perseguidor e governador Daciano acabava de entrar na cidade. Justo e Pastor fugiram, mas foram apanhados e entregues por pagãos ao grande perseguidor dos cristãos. Diante do governador, montado sobre o seu cavalo, os corajosos discípulos de Cristo não recuaram diante das ameaças, tanto assim que, frente à possibilidade do martírio, a resposta de Justo e Pastor foi um canto de felicidade. O governador, ridicularizado pela fé que transfigura aqueles jovens, mandou que lhes cortassem as cabeças em Alcalá de Henares, em Castela, no ano de 304.
Etiquetas: História do Ameal
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